A UNE (União Nacional dos Estudantes) organizou uma manifestação contra o aumento da tarifa do transporte coletivo, que passou de R$ 2,70 para R$ 3 em janeiro, por um decreto do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. A passeata teve início no vão do Masp (Museu de Arte de São Paulo) e parada final na Assembleia de SP.
O protesto teve entre 400 e 500 participantes, segundo a polícia, mas a UNE afirma que foram 3.000 e que era uma manifestação pacífica. Os alunos também esperam que o país proporcione 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para investimentos na educação e que seja aprovada um PEC (Projeto de Emenda Constitucional) que pretende destinar 50% do fundo social do pré-sal para a educação.
O grande problema é que os estudantes e outras pessoas, alheias à manifestação, em meio ao protesto, começaram a destruir locais públicos, como estações de metrôs. Com isso, houve intermeio de policiais que durante a passeata, prenderam três pessoas que portavam bombas caseiras, estilingues, bolas de gude e chumbo.
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