No último dia 15 a executiva nacional do Partido do Socialismo e Liberdade (PSOL) aprovou a resolução por 13 votos a 2, no qual irá apoiar o voto nulo e o que chamou de “voto crítico" à candidata Dilma Rousseff.
O partido disse que não apóia nenhuma das duas candidaturas ao Palácio do Planalto, que considera a pauta de José Serra e a aliança PSDB-DEM um "retrocesso e uma ofensiva do Neoliberalismo da Direita e do conservadorismo no Brasil" e que Dilma “se recusou sistematicamente ao longo do primeiro turno a assumir os compromissos defendidos pela candidatura do PSOL, além de manter compromissos com os banqueiros e as políticas neoliberais”.
O candidato à presidência pela sigla, Plínio de Arruda Sampaio, deixou claro que seu voto será nulo nesse segundo turno.
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